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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
22/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LIBÓRIO, C. B. de; VERZIGNASSI, J. R.; FERNANDES, C. D.; VALLE, C. B. do; LIMA, N. D.; MONTEIRO, L. C. |
Afiliação: |
Cláudia Barrios de Libório, Instituto Federal Goiano, Rio Verde, GO; JAQUELINE ROSEMEIRE VERZIGNASSI, CNPGC; CELSO DORNELAS FERNANDES, CNPGC; CACILDA BORGES DO VALLE, CNPGC; Natalia Dias Lima; Lenise Castilho Monteiro, Instituto Federal Goiano, Rio Verde, GO. |
Título: |
Potassium nitrate on overcoming dormancy in Brachiaria humidicola BRS Tupi seeds. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 47, n. 6, 2017. |
ISSN: |
1678-4596 |
DOI: |
10.1590/0103-8478cr20160500 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ABSTRACT: In this study, the aim was to determine the influence of potassium nitrate, using different concentrations and immersion times on the dormancy of the seeds of Brachiaria humidicola cv. ?BRS Tupi?. Four experiments were performed adopting a factorial scheme (5x3+1) in different seed lots, for different post-harvest storage durations, during which the seeds were immersed in potassium nitrate solutions of different specific concentrations (0, 0.1, 0.3, 0.5 and 1% KNO3), for three exposure periods (12, 24 and 48h), plus one control (untreated), in a completely randomized design. The characteristics assessed included the imbibition curve, germination, first count and germination rate, as well as viability confirmed by using tetrazolium test. From the findings it was evident that treatments involving 0.1; 0.3; 0.5 and 1% KNO3 or pure water, with a 12 hour-soaking period enabled the stored seeds to germinate well for a minimum of eight months post harvest. Root protrusion was observed 24 hours post seed imbibition, whereas for the untreated seeds, satisfactory germination was observed from at least 12 months post harvest and, in most of the lots, between 18 and 24 months. |
Palavras-Chave: |
Forrageira; Tratamento químico. |
Thesagro: |
Germinação. |
Thesaurus Nal: |
Chemical treatment; Forage; Germination. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167233/1/Potassium-nitrate-on-overcoming-dormancy.pdf
|
Marc: |
LEADER 01986naa a2200277 a 4500 001 2080395 005 2017-11-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1678-4596 024 7 $a10.1590/0103-8478cr20160500$2DOI 100 1 $aLIBÓRIO, C. B. de 245 $aPotassium nitrate on overcoming dormancy in Brachiaria humidicola BRS Tupi seeds.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aABSTRACT: In this study, the aim was to determine the influence of potassium nitrate, using different concentrations and immersion times on the dormancy of the seeds of Brachiaria humidicola cv. ?BRS Tupi?. Four experiments were performed adopting a factorial scheme (5x3+1) in different seed lots, for different post-harvest storage durations, during which the seeds were immersed in potassium nitrate solutions of different specific concentrations (0, 0.1, 0.3, 0.5 and 1% KNO3), for three exposure periods (12, 24 and 48h), plus one control (untreated), in a completely randomized design. The characteristics assessed included the imbibition curve, germination, first count and germination rate, as well as viability confirmed by using tetrazolium test. From the findings it was evident that treatments involving 0.1; 0.3; 0.5 and 1% KNO3 or pure water, with a 12 hour-soaking period enabled the stored seeds to germinate well for a minimum of eight months post harvest. Root protrusion was observed 24 hours post seed imbibition, whereas for the untreated seeds, satisfactory germination was observed from at least 12 months post harvest and, in most of the lots, between 18 and 24 months. 650 $aChemical treatment 650 $aForage 650 $aGermination 650 $aGerminação 653 $aForrageira 653 $aTratamento químico 700 1 $aVERZIGNASSI, J. R. 700 1 $aFERNANDES, C. D. 700 1 $aVALLE, C. B. do 700 1 $aLIMA, N. D. 700 1 $aMONTEIRO, L. C. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 47, n. 6, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
09/01/2017 |
Data da última atualização: |
26/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, F. M. dos; LUZ, P. M. C. da; OTANÁSIO, P. N. de; SPECHT, A.; CAMARGO, A. J. A. de. |
Afiliação: |
ALEXANDRE SPECHT, CPAC; AMABILIO JOSE AIRES DE CAMARGO, CPAC. |
Título: |
Morfometria geométrica como ferramenta auxiliar na taxonomia de Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea (Lepidoptera: Noctuidae: Heliothinae). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA CERRADOS. Jovens talentos 2016: resumos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. 99 p. |
Páginas: |
p. 50 |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Documentos, 334). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Comissão organizadora: SOUZA, K. W. de; FALEIRO, A. S. G.; SALGUES, A. L. M.; ALONSO, A. M.; CARVALHO, A. M. de; LOBATO, B. R.; CRUZ, C. V.; SOUSA, E. dos S.; PELEGRINELLI, F.; SOARES, J. P. G.; LIMA, J. E. F. W.; ARBUES, J. F. de O.; CONCEIÇÃO, L. D. H. C. S. da; NOGUEIRA, M. E. |
Conteúdo: |
Morfometria Geométrica como
Ferramenta Auxiliar na Taxonomia de
Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea
(Lepidoptera: Noctuidae: Heliothinae)
Fernanda Moura dos Santos¹; Priscila Maria Colombo da Luz²;
Pollyanna Nunes de Otanásio²; Alexandre Specht³;
Amabílio José Aires de Camargo³
(¹Instituto Federal de Goiás; ²Universidade de Brasília; ³Embrapa Cerrados)
Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea são mariposas pertencentes
à subfamília Heliothinae (Lepidoptera: Noctuidae) que representam
constante preocupação para as grandes culturas anuais, podendo
comprometer a produção. As duas espécies são indistinguíveis pela
morfologia externa, entretanto podem apresentar suscetibilidade
diferenciada a inseticidas. Além disso, parasitoides utilizados no controle
biológico tendem a ser espécie-específicos. Portanto, a identificação
correta da espécie-praga é fundamental para o manejo adequado de
suas populações. Neste estudo, investigou-se a variação interespecífica
do formato das asas, anteriores e posteriores, de 79 indivíduos de
H. armigera e 25 de H. zea por meio de técnicas de morfometria
geométrica, como ferramenta auxiliar na taxonomia do grupo. As
variáveis de forma foram utilizadas em análises discriminantes para
avaliar a variação morfológica entre as espécies. A análise discriminante,
tanto da asa anterior (Wilks? Lambda: 0.41604 F (26,71)=3.8329
p<.0001) quanto da posterior (Wilks? Lambda: 0 .4353880, F (18,66)
= 4.754940 p<.0001), diferenciou as espécies. O tamanho do
centroide (medida multivariada de tamanho fornecida pela morfometria
geométrica) também foi significativamente diferente entre as espécies
para as asas anterior e posterior (t-value 3.60, gl 96 p<0,001 e t-value
3.06, gl 83 p<0,001). A morfometria geométrica mostrou-se eficaz
como ferramenta auxiliar na taxonomia do grupo. MenosMorfometria Geométrica como
Ferramenta Auxiliar na Taxonomia de
Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea
(Lepidoptera: Noctuidae: Heliothinae)
Fernanda Moura dos Santos¹; Priscila Maria Colombo da Luz²;
Pollyanna Nunes de Otanásio²; Alexandre Specht³;
Amabílio José Aires de Camargo³
(¹Instituto Federal de Goiás; ²Universidade de Brasília; ³Embrapa Cerrados)
Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea são mariposas pertencentes
à subfamília Heliothinae (Lepidoptera: Noctuidae) que representam
constante preocupação para as grandes culturas anuais, podendo
comprometer a produção. As duas espécies são indistinguíveis pela
morfologia externa, entretanto podem apresentar suscetibilidade
diferenciada a inseticidas. Além disso, parasitoides utilizados no controle
biológico tendem a ser espécie-específicos. Portanto, a identificação
correta da espécie-praga é fundamental para o manejo adequado de
suas populações. Neste estudo, investigou-se a variação interespecífica
do formato das asas, anteriores e posteriores, de 79 indivíduos de
H. armigera e 25 de H. zea por meio de técnicas de morfometria
geométrica, como ferramenta auxiliar na taxonomia do grupo. As
variáveis de forma foram utilizadas em análises discriminantes para
avaliar a variação morfológica entre as espécies. A análise discriminante,
tanto da asa anterior (Wilks? Lambda: 0.41604 F (26,71)=3.8329
p<.0001) quanto da posterior (Wilks? Lambda: 0 .4353880, F (18,66)
= 4.754940 p<.0001), diferenciou as espécies. O tamanho do
centroid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Morfometria geométrica. |
Thesagro: |
Praga de planta; Taxonomia. |
Thesaurus NAL: |
Helicoverpa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03016naa a2200253 a 4500 001 2060178 005 2017-01-26 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, F. M. dos 245 $aMorfometria geométrica como ferramenta auxiliar na taxonomia de Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea (Lepidoptera$bNoctuidae: Heliothinae). 260 $c2016 300 $ap. 50 490 $a(Embrapa Cerrados. Documentos, 334). 500 $aComissão organizadora: SOUZA, K. W. de; FALEIRO, A. S. G.; SALGUES, A. L. M.; ALONSO, A. M.; CARVALHO, A. M. de; LOBATO, B. R.; CRUZ, C. V.; SOUSA, E. dos S.; PELEGRINELLI, F.; SOARES, J. P. G.; LIMA, J. E. F. W.; ARBUES, J. F. de O.; CONCEIÇÃO, L. D. H. C. S. da; NOGUEIRA, M. E. 520 $aMorfometria Geométrica como Ferramenta Auxiliar na Taxonomia de Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea (Lepidoptera: Noctuidae: Heliothinae) Fernanda Moura dos Santos¹; Priscila Maria Colombo da Luz²; Pollyanna Nunes de Otanásio²; Alexandre Specht³; Amabílio José Aires de Camargo³ (¹Instituto Federal de Goiás; ²Universidade de Brasília; ³Embrapa Cerrados) Helicoverpa armigera e Helicoverpa zea são mariposas pertencentes à subfamília Heliothinae (Lepidoptera: Noctuidae) que representam constante preocupação para as grandes culturas anuais, podendo comprometer a produção. As duas espécies são indistinguíveis pela morfologia externa, entretanto podem apresentar suscetibilidade diferenciada a inseticidas. Além disso, parasitoides utilizados no controle biológico tendem a ser espécie-específicos. Portanto, a identificação correta da espécie-praga é fundamental para o manejo adequado de suas populações. Neste estudo, investigou-se a variação interespecífica do formato das asas, anteriores e posteriores, de 79 indivíduos de H. armigera e 25 de H. zea por meio de técnicas de morfometria geométrica, como ferramenta auxiliar na taxonomia do grupo. As variáveis de forma foram utilizadas em análises discriminantes para avaliar a variação morfológica entre as espécies. A análise discriminante, tanto da asa anterior (Wilks? Lambda: 0.41604 F (26,71)=3.8329 p<.0001) quanto da posterior (Wilks? Lambda: 0 .4353880, F (18,66) = 4.754940 p<.0001), diferenciou as espécies. O tamanho do centroide (medida multivariada de tamanho fornecida pela morfometria geométrica) também foi significativamente diferente entre as espécies para as asas anterior e posterior (t-value 3.60, gl 96 p<0,001 e t-value 3.06, gl 83 p<0,001). A morfometria geométrica mostrou-se eficaz como ferramenta auxiliar na taxonomia do grupo. 650 $aHelicoverpa 650 $aPraga de planta 650 $aTaxonomia 653 $aMorfometria geométrica 700 1 $aLUZ, P. M. C. da 700 1 $aOTANÁSIO, P. N. de 700 1 $aSPECHT, A. 700 1 $aCAMARGO, A. J. A. de 773 $tIn: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA CERRADOS. Jovens talentos 2016: resumos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. 99 p.
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